Tenho medo das coisas que penso
e acabar me perdendo
na neblina dos sentimentos calados...
escrever já não me basta
nem sonhar me submete
estou precisando de algo
que ainda não existe
me encontro ao meio...
Sei sua falta...
como você também sabe...
mas saber só
não resolve em nada
coisas que não são para resolver
e sim para sentir
a falta de sentido...
Não preciso de você
não da maneira sólida
da qual está acostumado...
Preciso eliminar os domingos
e suas tardes intediantes...
Abomino o sorriso amarelo
prefiro ver o tom vermelho
da raiva desbotando aos poucos
em um sorriso...
Prefiro olhos serrados
pois a luz me incomoda...
o não dito ronda minhas relações
e chegará um tempo
em que não pronunciarei
uma única palavra...
Comunicarei em gestos
ou em olhares
meus códigos salientados
tão difíceis à sua miopia...
E você diz que não se importa
que já me esqueceu
muitos dizem...
Mas não se conhece o amor
meu bem,
simplesmente se vive...
E para ele não existe tempo
nem ao menos as condições
destes jogos teus...
Existe amor na dor
impensáveis soluços mudos
e sensações são tocadas
quando viajo
dentro desta imaginação transcendente...
Sou a louca
que assombra seu passado
sou seu sol
nascendo no horizonte do seu presente...
Mas não serei a flor que nascerá
nas primaveras do seu futuro...
Mas não haverá lágrimas
posso lhe confidenciar
Somente amores cruzados...
e acabar me perdendo
na neblina dos sentimentos calados...
escrever já não me basta
nem sonhar me submete
estou precisando de algo
que ainda não existe
me encontro ao meio...
Sei sua falta...
como você também sabe...
mas saber só
não resolve em nada
coisas que não são para resolver
e sim para sentir
a falta de sentido...
Não preciso de você
não da maneira sólida
da qual está acostumado...
Preciso eliminar os domingos
e suas tardes intediantes...
Abomino o sorriso amarelo
prefiro ver o tom vermelho
da raiva desbotando aos poucos
em um sorriso...
Prefiro olhos serrados
pois a luz me incomoda...
o não dito ronda minhas relações
e chegará um tempo
em que não pronunciarei
uma única palavra...
Comunicarei em gestos
ou em olhares
meus códigos salientados
tão difíceis à sua miopia...
E você diz que não se importa
que já me esqueceu
muitos dizem...
Mas não se conhece o amor
meu bem,
simplesmente se vive...
E para ele não existe tempo
nem ao menos as condições
destes jogos teus...
Existe amor na dor
impensáveis soluços mudos
e sensações são tocadas
quando viajo
dentro desta imaginação transcendente...
Sou a louca
que assombra seu passado
sou seu sol
nascendo no horizonte do seu presente...
Mas não serei a flor que nascerá
nas primaveras do seu futuro...
Mas não haverá lágrimas
posso lhe confidenciar
Somente amores cruzados...
6 comentários:
Perfeito!! Lindo demais! Adorei a parte do sorriso, sabe que me identifiquei demais com isso..oO
Grande beijo e desculpa o sumiço... estava muito ataefada,... ¬¬ mas agora voltei! ^^
Ray
E aew menina, aquele não dito do qual falávamos...
Muito Bonita a postagem, acho que você conseguiu falar de muitas coisas, e se aprofundar muito em vc!
Grande BeijO!
ES un placer leer esta poesía brasileira. ...sou Galego! Pertas!
oi Fê. espero que tudo esteja bem com você, já faz algum tempo que vc não me visita, e sinto sua falta. lindo o poema. as vezes é assim que acontece, o silêncio ocupa os espaços dos lugares vazios.
tenha uma boa semana.
:) te adoro.
valeu Fê
Arrebatador!
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